Olá querido viajante!
Espero que esteja tudo bem com você e sua família. Estamos todos passando por um momento difícil a nível global, pela pandemia do COVID-19. Uma fase que temos todos que estar reclusos em nossas casas e contribuir para que a curva de propagação desse virus seja menos pronunciada e não colapse os sistemas de saúde de nossas cidades.
Se você já me segue no instagram, deve ter visto o video que fiz logo quando o anúncio de alerta máximo foi dado aqui na Espanha em 13/03/2020 e as pessoas foram obrigadas a ficarem em casa. Ficar em casa e manter o distânciamento social ainda é a melhor maneira de evitar a propagação rápida do virus.
Muitos planos e sonhos de viagem esse ano foram por água baixo, e no meu caso, a minha programação para 2020 ficou totalmente comprometida, a tão sonhada viagem Experimenta Andaluzia teve que ser postergada para 2021 e infelizmente não poderei conhecer outros destinos na Espanha para divulgá-los no meu perfil de instagram e facebook até que essa pandemia esteja controlada.
Com certeza esse ano será um ano muito difícil para todos e principalmente para os profissionais de turismo. Mas não podemos desanimar, nem parar de sonhar, não é mesmo? Por isso, te proponho a seguinte viagem no conforto do seu sofá:
🤔 Já pensou em viajar a Espanha sem sair de casa? Essa semana te convido a visitar as atrações da Catalunha, através dos tours virtuais que disponibilizei nesse post
Vamos começar a viagem visitando Barcelona, faremos um recorrido em algumas obras de gaudí (Casa Batlló, la Pedrera, a Casa Gaudí), mas também outras obras modernistas de outros arquitetos como a Casa Amantler e a Casa Lléo i Morera. Depois faremos um bate e volta e Girona para visitar a Casa Masó e depois iremos em direção a Costa Brava para visitar o museu Cau Ferrat em Sitges a Casa Pau Casals em el Vendrell, a casa de Dalí em Portlligat., o Museu Dalí em Figueres e finalmente iremos rumo ao campo visitar o castelo medieval que Dalí presenteou a sua mulher Gala, na região de Púbol.
Deixei também uma explicação de cada atração para que vocês possam aproveitar melhor a experiência!
Não deixe de sonhar, que mais cedo ou mais tarde você poderá também conferir tudo isso pessoalmente.
BARCELONA
A Casa Batlló se situa no 43 do Paseo de Gracia, una rua que antigamente unia a cidade com a Villa de Gracia, hoje plenamente integrada como bairro da cidade. A partir de 1860, ano em que se aprova um ambicioso plano urbanístico em Barcelona (Plano Cerdà), o Paseo de Gracia se perfila como seu eixo principal e aqui começam a assentar as residências das famílias mais ilustres da cidade. Desse modo, no século XIX a rua se converteu em um passeio para pedestres e carruagens e, a partir do século XX em una avenida principal para os automóveis. Originalmente, o edifício foi construído em 1877 por Emilio Sala Cortés (um dos professores de arquitetura de Gaudí), quando em Barcelona ainda não havia luz elétrica. Em 1903 o edifício foi adquirido por D.Josep Batlló y Casanovas, um industrial têxtil proprietário de várias fábricas em Barcelona e destacado homem de negócios. D. Josep Batlló concedeu total liberdade criativa a Antoni Gaudí, encomendando umas obras que, a princípio, consistiam em demolir o edifício. Na realidade, graças a audácia de Gaudí, a demolição foi descartada e o projeto consistiu em uma reforma integral que durou entre 1904 y 1906. Ele modificou completamente a fachada, redistribuindo as paredes interiores, ampliando o pátio de luzes, fazendo de seu interior uma autêntica obra de arte. Além de seu valor artístico, a obra trouxe uma enorme funcionalidade, mais apropriada ao nosso tempo que ao passado. Inclusive há quem diga que vê nela elementos precursores das vanguardas arquitetônicas do final do século XX.
A Casa Batlló deixou de pertencer a família Batlló na década de 50. Depois de acolher várias empresas e particulares, desde a década de 90 o edifício está nas mãos dos atuais proprietários, a família Bernat, que restaurou integralmente a casa. Em 1995, a casa se abre a sociedade se apresenta essa joia arquitetônica ao mundo, oferecendo o espaço para eventos. A partir de 2002, coincidindo com o Ano Internacional Gaudí, Casa Batlló acolheu também visitas culturais. Ambas atividades se desenvolvem na atualidade, inovando constantemente sua oferta de conteúdo. Atualmente, a Casa Batlló é Patrimônio Mundial da UNESCO e um ícone de Barcelona.
Em 1900, o Paseo de Gracia era a avenida mais importante de Barcelona e por isso local onde foram construídos os edifícios mais emblemáticos da cidade, assim como teatros, cinemas, lojas, restaurantes e cafeterias mais exclusivas. Foi aí também, onde os burgueses mais endinheirados e com mais propensão social decidiram construir suas casas, numa corrida de ousadia e exibicionismo e por isso encomendavam o projeto aos arquitetos mais prestigiosos do momento.
Em 1905 se casou Pere Milà e Roser Segimon e, atraídos pela fama do paseo de Gràcia, compraram uma torre com jardim que ocupava uma superfície de 1.835 m2 e encomendaram ao arquiteto Antoni Gaudí a construção de sua nova residência com a intenção de ocupar piso principal e alugar o resto dos apartamentos: . Assim surgiu La Casa Milà.
A construção despertou muito interesse e foram feitas muitas reportagens como a da L’Edificació Moderna, publicação da patronal dos construtores.
Se explica que Gaudí se preocupava em satisfazer as necessidades da vida moderna «sem que a natureza e os materiais nem sua condição de resistência sejam obstáculo que limite sua liberdade de ação», e descreve a estrutura de colunas como uma novidade para ganhar espaços de grandes dimensões e muito luminosos.
A construção do edifício foi complexa, com problemas financeiros e legais, e não esteve isenta de polêmica. Gaudí mudava constantemente seus projetos para ir modelando o aspecto das estruturas do edifício. O arquiteto passou mito do orçamento da obra e não respeitou as regras da Prefeitura: o edifício era ilegal em volume construído. A parte do sótão e do terraço excediam o máximo permitido e um dos pilares da fachada ocupava parte da calçada do Paseo de Gràcia. Quando Gaudí soube que um inspetor havia passado para alertar o construtor, Sr. Bayó, dessas ilegalidades, deixou instruções muito precisas: Se o inspetor voltasse a passar por ali ele teria que mandar cortar a coluna, e seria colocada uma placa «o pedaço de coluna que falta foi cortada por ordem da Prefeitura».
Finalmente, a Comissão do bairro Eixample certificou que o edifício teria caráter monumental e não devia se ajustar estritamente às regras municipais, mas mesmo assim os Milà tiveram que pagar uma multa de 100.000 ptas. para legaliza-la. O matrimônio Milá discutiu com Gaudí por seus honorários até chegar aos tribunais. Gaudí ganhou a demanda e Roser Segimon teve que hipotecar a la Casa Milà para pagar as 105.000 ptas ao arquiteto, que fez uma doação a um convento de freiras.
A Casa Amatller, juntamente com as vizinhas Casa Batlló, de Gaudí, e Casa Lleó Morera, de Domènech i Montaner, forma parte do “quarteirão da discórdia” de Barcelona. Curiosamente nos três casos se trata de remodelações feitas edifícios que já existiam, sendo a Casa Amatller a primeira de todas. O edifício original foi construído por Antoni Robert em 1875, e em 1898 a família Amatller encomendou sua reforma ao arquiteto e político catalão Josep Puig i Cadafalch (1867-1956). A obra se inclui dentro de seu “período rosa” ou Modernista, que inclui obras como a Casa Macaya ou a Casa de les Punxes.
Como fazia o arquiteto habitualmente, seu modelo é uma casa “pairal” (solariega), casa construída para residência do clã da família catalã, em combinação com elementos germânicos. No caso da Casa Amatller de Barcelona, o esquema básico é o da típica casa do gótico urbano. Isto comporta que na realidade seja um edifício de apartamentos e tenha um ar de palacete unifamiliar, impressão que é acentuada pelos delicados postigos da varanda do apartamento principal. O elemento germânico é, evidentemente, o atrevido coroamento escalonado, realçado com azulejos cerâmicos.
A Casa Amatller é sem dúvida um dos maiores exemplos do modernismo Catalão. Conservada em estado original com todo o seu mobiliário e decoração da época, a visita a seu interior nos convida a realizar uma viagem no tempo.
http://www.casalleomorera.com/es/galeria-3/video/
A casa Lléo i Morera foi um projeto encomendado ao arquiteto modernista Domènech i Montaner (mesmo arquiteto do Palau da Música Catalana e do recinto modernista Hospital San Pau) pela Francesca Morera i Ortiz em 1902. Francesca tinha herdado de seu tio, Antoni Morera i Busó uma casa, chamada Rocamora, construída em 1864, no Paseo de Gracia, número 35. Lluis Domènech i Montaner projetou uma reforma integral da casa existente, utilizando uma grande variedade de materiais, que se durou até 1906 e que converteu a casa numa autêntica obra modernista. O arquiteto para realizar essa obra se rodeou de vários artistas e artesãos reconhecidos por sua capacidade criativa como o escultor Eusebi Arnau, o mosaicista Mario Maragliano, o ebanista Gaspar Homar, entre outros.
A fachada foi decorada com diferentes ornamentos, dos quais se destacavam as esculturas que representam figuras femininas, mas que foram destruídas em uma reforma na parte de baixo da casa em 1943. Na fachada se encontram inúmeras alusões ao sobrenome da família, representando a flor da morera (amoreira) com diferentes materiais, ou as alegorias dos inventos do século XX. A fachada está coroada com um templo que excedia a altura permitida pela prefeitura de Barcelona e por isso teve que pedir a permissão necessária para ser mantido.
O estalido do Modernismo encontramos mesmo é no interior. Com um dos conjuntos melhores conservados da cidade: Vitrôs, mosaicos, cerâmica, escultura, madeira, mármore, esgrafiado… O vestíbulo e a escada nos mostram as diferentes artes modernistas aplicadas, que os artistas e artesãos souberam realizar partindo da ideia e orientação do arquiteto.
A Casa museu Gaudí, foi a residência do arquiteto de 1906 a 1925. O edifício foi construído como uma casa amostra do projeto de urbanização do Parque Guell e foi projetado por Francesc d’Assís Berenguer i Mestres (1866-1914), amigo e mão direita de Gaudí. Despois da morte de Gaudí, a casa passou para a mão de particulares e a partir do ano 1963, se abriu ao público como Casa Museo Gaudí.
O propósito da Fundação é difundir a vida e a obra do arquiteto, e por esse motivo a casa foi restaurada para difundir a vida e a obra do arquiteto, com o objetivo de evocar os anos que Gaudí viveu e mostrando o mobiliário e outros elementos desenhados por ele mesmo.
Desde a sua abertura ao público em 1963, a Casa Museu Gaudí trabalha para mostrar a figura de Gaudí, além de sua vertente de arquiteto, mostrando a faceta mais pessoal do arquiteto.
Os quase vinte anos que Gaudí vive una casa coincidiram com a realização de suas obras de maturidade e especialmente, com a construção da Sagrada Família, a qual se dedicou exclusivamente desde 1914. Sua implicação nesse projeto foi tão grande que finalmente se instalou em uma sala do templo para poder seguir de perto a construção.
A Sagrada família é um templo excepcional, não somente no que diz respeito a sua origem, sua fundação, mas também pelo seu propósito. Fruto da obra do gênio arquiteto Antoni Gaudí, foi um projeto impulsionado por e para o povo, e já são cinco gerações que têm acompanhado a evolução da construção do templo em Barcelona. Atualmente, com mais de 135 anos desde a colocação da primeira pedra, a Basílica segue em construção com previsão para finalização no ano de 2026.
A origem do templo remonta a 1866, ano em que Josep Maria Bocabella i Verdaguer fundou a Associação Espiritual de Devotos de San José, que a partir de 1874 promove a construção de um templo expiatório dedicado a Sagrada Família. No ano de 1881 e graças ao recebimento de vários donativos, a associação compra um terreno de 12.800 m² entre as ruas de Marina, Provença, Sardenya e Mallorca para construir o templo.
A primeira pedra se coloca em 19 de março de 1882, dia de San José, em um ato solene que preside o bispo da Cidade, Josep Urquinaona. A
partir de então se inicia a construção, que começa pela cripta situada abaixo do ábside segundo o projeto neogótico do arquiteto diocesano Francisco de Paula del Villar e Lozano, o primeiro arquiteto do templo. Este, pouco tempo depois e por discrepâncias com os promotores, abandona a gestão da obra e, que passa as mãos de Gaudí.
GIRONA
A casa Masó é a csa natal de Rafael Masó (1880-1935), uma das obras mais importantes da sua arquitetura e a única que está aberta ao público das famosas casas do rio de Girona. A case se conservou com o mobiliário e a decoração da época novecentista e também oferece umas vistas inéditas da cidade.
A casa Masó atual é resultado da sucessiva união de quatro casas adquiridas pela família entre meados do século XIX y princípios do século XX e seu aspecto atual é similar ao que teve depois da última intervenção de Rafael Masó, no ano de 1919. Desde 2006 a casa é propriedade da prefeitura de Girona e está gerenciada pela Fundação Rafael Masó.
SITGES
O Museu Cau Ferrat Museum foi fundado em 1893 pelo artista Santiago Rusiñol (1861-1931) como atelier de casa e se tornou um museu público em 1933, preservando o espírito artístico inspirado pelo seu fundador. O Museu contêm coleç4oes de arte antiga colecionada pelo artista ( pintura, forja, escultura, cerâmica, vidro, arqueologia e mobiliário)e arte moderna (pintura, desenho e escultura) com trabalho de Rusiñol, Casas, Picasso R. Pichot, Mas i Fondevila, Zuloaga, Regoyos e Degouwe of Nucques, Henry Clarasó Manolo Hugué e Pau Gargallo, entre outros. As atividades organizadas por Rusiñol com a participação de artistas, músicos e escritores transformaram Cau Ferrat no templo do Modernismo…
EL VENDRELL
Pau Casals foi considerado um dos grandes músicos do século XX e também uma grande humanista, defensor da liberdade, da justiça e da paz. Sua carreira internacional começou em 1899 em Paris e chegou a todo o mundo. Os últimos 34 anos de sua vida, ele viveu em exílio, ansiando pela sua querida Catalunha e sua casa de praia de Sant Salvador, em El Vendrell. Durante esse tempo em exílio, sua atividade foi extraordinária, ajudando aos refugiados espanhóis e catalães que fugiram ao sul da França, dando concertos beneficentes e se manifestando a favor de seus próprios ideais, em concomitância com os seus festivais, suas classes e dirigia o seu oratório.
Pau Casals sempre teve a esperança de voltar a sua terra, mas, passados os 90 anos, viu que provavelmente não seria possível. Foi então quando decidiu formalizar em vida o seu legado e começou os trâmites para criar uma fundação que servisse aos mais altos ideais da música e humanos aos quais dedicou a sua vida. Sua casa e os jardins de Sant Salvador se converteram em uma casa museu, mas seu ideal não era criar somente um museu inerte, mas uma Fundação que divulgasse conhecimento e o estudo de todo um século de música, no qual ele tinha sido um dos principais protagonistas. Queria que a Fundação recordasse e fomentasse o compromisso que todos devemos ter como seres humanos. Sonhou que essa Fundação seria um centro de educação para a juventude de seu país e de todas as partes do mundo, ao mesmo tempo que realizaria atividades relevantes e do mais alto nível artístico para uma maior difusão e apreciação da cultura. Pau Casals criou esta Fundação como um símbolo de esperança, porque creia que a música pode contribuir para um mundo melhor. Desde então, a missão da Fundação, cujo patronato está configurado pelos representantes das instituições culturais mais emblemáticas da Catalunha e outras pessoas de reconhecido prestígio a título individual, vem sendo conservar e difundir o legado humano e musical o Mestre, promovendo ações e projetos para esses fins.
Em 1910, Pau Casals construiu a ‘Vil·la Casals’ no passeio marítimo de Sant Salvador, El Vendrell. A casa, inicialmente concebida como casa de veraneio, foi reformada pelo arquiteto Antoni Puig Gairalt entre 1931 e 1936. Com essa reforma foram criadas a Sala de Música, o jardim e o mirante. Pau Casals viveu ali até 1939, quando o desencadeio da Guerra Civil Espanhola o obrigou a exilar-se e jamais regressou.
Em 1972, Pau Casals e sua esposa Marta Montañez criaram a Fundação Pau Casals com o objetivo de preservar o legado que o músico catalão tinha na casa de Sant Salvador. Em 1974, un ano despois de sua morte, se abriram ao público a Sala do Sentimento, a Sala de Concertos e a Sala del Vigatà e, em 1976, a casa foi inaugurada como museu.
Em 1996 a Fundação Pau Calus decidiu fechar o museu para uma grande reforma. Com o passar ds anos, unas condições climáticas adversas e as novas necessidades da sociedade atual fizeram necessária uma intervenção, tanto desde o ponto de vista estrutural, quanto museográfico. O atual museu foi inaugurado em 2 de junho de 2001.
PORTLLIGAT
FIQUERES
PÚBOL
O Castelo Gala Dalí, ou Castelo de Púbol, é um castelo medieval em Púbol, Girona, na Catalunha. Dalí prometeu a sua esposa Gala, comprar um castelo. Ele considerou a possibilidade de comprar vários castelos na região, mas finalmente decidiu pelo Castelo de Púbol, em 1969, que estava em muito mau estado. Dalí gerenciou os trabalhos de restauração, criando uma completa e nova decoração para o castelo, com o seu toque pessoal. Ele ofereceu a Gala o castelo onde ela iria passar todos os verões de 191 a 1980. Durante o tempo em que Gala viveu neste castelo o marido apenas a visitava se tivesse a sua autorização escrita prévia.
Depois da Morte de Gala em 1982, ela foi sepultada na cripta do castelo. Dalí se mudou para o castelo pela primeira vez naquele ano. Ele viveu e trabalhou aí, finalizando sua última pintura em 1983, até 1984, quando um incêndio se iniciou em seu quarto com circunstâncias pouco claras. Pode ter sido uma tentativa de suicídio ou a simples negligência de algum dos empregados. Dalí foi resgatado por seu amigo e colaborador Robert Descharnes . Ele retornou a Figueres, onde viveu confortavelmente na Torre Galatea do seu teatro museu pelos seus anos finais. Ele planejou ser sepultado perto de Gala, na mesma cripta do Castelo Púbol, mas no final foi sepultado na sua residência final.
O Castelo de Gala em Púbol foi aberto ao público em 1996. O visitante poderá descobrir um edifício medieval onde Salvador Dalí materializou seus esforços criativos na sua mulher Gala Dalí. Atualmente está gerenciado pela Fundação Gala Salvador Dalí. Dentro, estão exibidas as pinturas e desenhos que Dalí deu a Gala para exibir no castelo, uma coleção de vestidos, mobiliário e muitos objetos de decoração que decoram não só o castelo, mas também o mausoléu de Gala. O jardim é decorado com esculturas de elefantes com pernas longas (um recurso comum no trabalho do artista), e um espelho d’água com bustos do compositor alemão Richard Wagner.
E para fechar essa viagem com chave de ouro, deixo aqui um video de um concerto na magnífica e deslumbrante Basília da Sagrada Família em Barcelona.
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